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Check out bellow translation of chapter XI of The Mis-Education...very signigicant piece of writting.  Others are coming, also Johnnie Cochrane Jr.'s autobiography

Check now the chapter XI (very important); later on other chapters will be in the site, eventually all of them.

This is chapter XI of the perenial best seller The Mis-Education of the Negro, Carter G. Woodson. The quoted  expressions are as in the original, as long as it was possible, also the neologisms which appears from time to time in Woodson’s text. It will be of good use if the reader undestand that author reincident use of such words like race referring to African Americans is in the context of its time. His involvement and his own experience influences his writtings as one can notice in the use of words like "us" and "we" , and regardless his subtle academic language, Woodson sometimes uses non cited sources, what is good because it denounces his sense of obligation with his own people , not with academic rules. Better than read this petit introduction is to read the book itself.

 


Chapter XI


A NECESSIDADE DE EMPREENDEDORISMO MAIS QUE A DE LIDERANÇAS


Nessa situação desfavorável o negro encontra-se às portas da terceira geração da Emancipação. Ele foi educado no sentido de que pessoas direcionadas de certa forma são mais facilmente controladas, ou como Ovid salienta, "no tempo certo o boi é trazido para puxar o carro". O negro nesse estado continua como uma criança. Ele é restringido nessa esfera de coisas pequenas e com estas ele fica satisfeito. Sua ambição não se eleva mais que mergulhar em competição com seus companheiros por essas ninharias. Ao mesmo tempo, aqueles que deram à competição falsos ideais estão ocupados nas altas esferas de onde o negro devido a sua des-educação e direcionamento racial foi excluído.

devem ser citados Exemplos dessa falha do negro des-educado para Ter altos ideais. Este autor tem conhecimento de inúmeros casos de advogados negros, médicos e homens de negócios que , enquanto vão as Escolas Dominicais, igrejas, e acampamentos foram pulverizados por ninharias como campanha ou a presidência de um comitê, o qual tanto os amargurou a ponto de torná-los inimigos por toda vida e outras barreiras coibindo qualquer coisa como organização ou cooperação comunitária.

É ocorrência comum ver um negro bem situado como um pastor ou professor aspirando por uma indicação política que temporariamente paga um pouco mais do que ele está recebendo e não oferece distinção outra que ficar assinalado como um emprego Jim Crow destinado para algum negro que serviu aos objetivos dos chefes como um guerreiro que recebe sua parte no botim. Negros que começaram empresas promissoras as vezes as abandonam temporariamente pelo mesmo tipo de honra vazia. Nesse caminho eles ficaram conhecidos por interromper seus afazeres por incorrerem no desagrado de políticos ambiciosos que podem, inversamente, tornarem-se seus padrinhos.

Negros com esse ponto-de-vista desenvolveram-se naquela parte dos país onde se pensa que as mais distintas pessoas na comunidade são aquelas que detêm e exploram as prefeituras locais ou aqueles que são mais honrados com posições no estado e na nação. Enquanto isto pode se aplicar no caso de seus opressores , as poucas posições destinadas aos negros são magnificadas para além de quaisquer barreiras razoáveis. Isso vem como um resultado natural, entretanto, porque a "educação" do negro o requer. O negro des-educado ambicioso na lutar por pequenas coisas destinadas por outros impede qualquer conquista de pessoas em matérias mais construtivas.

Potencialmente as pessoas de cor são fortes, apesar de que de fato , elas são fracas.

Esse muito-fazer-nada gera cooperação inalcansável, a coisa mais essencial no desenvolvimento das pessoas. O ambicioso dessa classe de pessoas ajuda mais a manter a disputa num estado de agitação e evitar que esta alcance sérios empreendimentos do quaisquer outros elementos combinados.

Um tem emprego que o outro quer; ou um é um líder de um grupo de sucesso e o outro está lutando para superá-lo. Tudo na comunidade , então, precisa dar espaço para essa disputa pueril.

Numa cidade de uns poucos milhares de negros não há chance para cooperação comunitária devido ao antagonismo dos pastores Metodistas e Batistas no comando das duas maiores igrejas. Um está determinado a ditar as indicações do corpo docente e dos assistente sociais; o outro está persistentemente lutando para desfazer tudo que foi alcançado por seu oponente. Um está em ascensão hoje e o outro, amanhã. Muitos esforços foram feitos para iniciar empresas de negócios mas nenhuma teve sucesso porque um grupo destrói o que o outro constrói.

Em outra cidade a clivagem está além de linhas políticas. Pastores estão lá , mas um advogado e um dentista mergulhados na política não dispõem dos atores principais no palco. O líder de um grupo está tão amargamente oposto ao outro que ele até avisa a estranhos para não irem à casa de seu adversário. Apresentar uma proposição justa à comunidade sob um desses líderes significa uma batalha local mais que um esforço para trabalhar juntos pelo bem comum. Consequentemente, embora haja milhares de negros vivendo juntos num bairro eles não têm empreendimentos de negócios de valor. A luta egoísta por engrandecimento pessoal, que ainda não trouxe a qualquer dos grupos mais que um indicação na força policial ou um staff na prefeitura portanto bloqueando o progresso econômico e social de milhares de pessoas inocentes. .


Em outro estágio a ambição do negro com educação superior é restrita a tornarem-se diretores de escolas. A escola pública, negligenciada, não se desenvolveu o suficiente para ser atrativa. O campo de batalha, então, é nas cidades. Numa delas, onde muitos negros possuem riqueza considerável, que se organizada e usada apropriadamente poderia gerar não menos que resultados maravilhosos, as tribulações por pequenezas têm sido mais desastrosa. Pouca atenção tem sido dada ao avanço social, e o esforço econômico é esmagado por lutas de facções. Antes deste autor ter ido a uma dessa cidades, hora os partidários de um dos grupos pareciam querer se candidatar a posição ocupada pelo diretor da escola secundária. Poucos minutos depois, outro grupo se aproximava para se aconselhar como tirá-lo de lá.

Os altos custos dessa criancice para a comunidade pode se avaliada apenas tomando em consideração of ato de que essas lutas são não menos que sem fim. Se fosse assunto que se desenvolvesse de vez em quando apenas para serem esquecidos pelas pessoas, direcionando estas sua atenção para coisas mais importantes, não causaria muito estrago ; mas esta confusão continua por anos. As vezes isso prende uma comunidade por geração inteira, viciando a vida inteira das pessoas.

A despeito das magras recompensas , entretanto, a idéia de liderança toma conta da mente do negro. Esta sempre se desenvolve entre pessoas oprimidas. O opressor precisa ter algum relacionamento com o grupo preterido ao invés de ter contato com os indivíduos que ele contata através de seus porta-vozes . A expressão em si conota condição de involução. Em sua escalada, uma disputa descarta seus líderes porque eles se originam fora de partidos. Os líderes constituem munição que afunda os oprimidos no pântano dos julgamentos e tribulações.

Liderança é normalmente superimposta para o propósito de "direcionar o curso de partidos no ostracismo para caminhos saudáveis". Isto foi conseguido no tempo da escravidão ao restringirem-se as assembléias de negros a certas horas e locais e compelindo-os a reunirem-se na presença de um número estipulado dos "homens mais sábios e discretos da comunidade". Esses supervisores da conduta dos negros evitariam que eles aprendessem a verdade que os tornaria "rebeldes" ou desejosos de se tornarem livres.

Depois do negro se tornar livre o mesmo final foi alcançado ao empregar um negro ou branco para espionar e relatar a partas fechadas, numa estratégia para escravizar a mente dos negros. No caso de que o emprego real de espião parecesse muito imprudente, a pessoa usada em tal artifício dirigia algum tipo de empreendimento que os opressores da raça carinhosamente sustentavam para dar-lhe a devida influência na comunidade. Esse "gangster racial" pode ser um político, pastor, professor diretor de centro comunitário, ou chefe de alguma "agência de promoção social". Enquanto ele faz certas coisas e expressa a opinião popular em questões que ele não faria falta, e aqueles que o seguiram encontraram seu caminho aparentemente melhores pagos com o passar dos anos. Sua liderança, então, foi reconhecida e o objetivo final de desestruturar o negro na comunidade, assegurado.

Tal liderança, também continua hoje em dia e continua piorando. O serviço real que tal vaidade racial presta-lhe é levá-lo a perder sua alma. Ele torna-se adequado a qualquer tarefa que o opressor possa lhe impor e ao mesmo tempo ele torna-se ardiloso o bastante para defender sua posição convenientemente ante a multidão sem consciência. O que é certo é sacrificado, porque tudo que é certo não é urgente; e o que é urgente logo torna-se desnecessário.

Recentemente um cidadão, observando como nós fomos assim traídos, sugeriu que fosse organizado um encontro nacional para tomada de medidas de um programa de desenvolvimento da raça sob "uma nova liderança". Tal movimento pode ser feito para significar alguma cosia, e então poder se transmutar numa assembléia de abuso e vituperação seguida das medidas ordinárias sendo-o-caso-portanto-de-solucionarmos que nunca significou nada na conscientização e desenvolvimento de um povo oprimido.

Os negros , portanto, não irão longe se continuarem a perder energia em destratos com aqueles que os tiram do caminho e os explora. Os exploradores da raça não são tão culpados como a raça ela mesmo. Se os negros permitem-se ser carregados por esse modelo eles sempre encontrarão alguém para se impor sobre si. A questão em larga mediada está nas mãos dos próprios negros. A raça vai se libertar dos exploradores desde que se decida a tal. Ninguém pode fazer essa tarefa por ela . Ela precisa planejar e fazer por si mesma.

Verificando o que faz, negros freqüentemente se vêem dando dinheiro e apoio moral a vários pessoas e instituições que influenciaram o curso da raça no caminho errado. Eles não se perguntam sempre se o apoio então dado irá redundar no bem duradouro das pessoas com as quais estão identificados. Eles não se perguntam com freqüência se a assistência então dada oferece alívio temporário mas no final resulta em perda irreparável. Tantos negros se prejudicam quando eles na verdade acreditam estar fazendo o bem. Sob seus atuais professores eles não podem facilmente fazer melhor, porque tal treinamento, como sabemos, não abre nossos olhos suficientemente para que vejamos além de nós mesmos.

Se o negro pudesse abandonar a idéia de liderança e ao invés disso., estimular um grande número de irmãos para levarem adiante medias reais e sacrificar seu tempo e energia fazendo essas cosia eficientemente, a raça poderia conseguir algo. A raça precisa de trabalhadores, não de liderança. Tais trabalhadores resolverão os problemas sobre os quais os líderes falam e levantar dinheiro permitir-lhes falar mais e mais. Quando você ouve um homem conversando, então , você sempre pergunta pelo que ele está fazendo pela humanidade. Oratória e determinação não adiantam muito. Se adiantasse, a raça negra estaria num paraíso na terra. Pode ser bom repetir aqui o ditado de que o velho fala sobre o que fez, o jovem sobre o que está fazendo, e o os tolos sobre o que esperam fazer. A raça negra tem uma bastante grande parte do último tipo mencionado.

Se pudermos finalmente ter sucesso em transmutar a idéia de liderança em empreendedorismo, poderemos logo achar ser possível levantar o negro par um padrão mais alto. Sob lideranças viemos par dentro do gueto.; pelo empreendedorismo nas fileira podemos criar nosso caminho fora daquele Sob lideranças nós fomos levados ao comando dos outros; pelo empreendedorismo podemos criar um programa à luz de nossas próprias circunstâncias. Sob lideranças nos transformamos em extremamente pobres; pelo empreendedorismo podemos ensinar as massa como ganhar a vida honestamente. Sob lideranças fomos levados a menosprezar nossa próprias possibilidades e nos transformamos em parasitas pelo empreendedorismo podemos nos mostrar suficiente na missão de autodesenvolvimento e contribuir com nossa parte na cultura moderna.