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CHAPTER ONE OF THE MIS-EDUCATION OF THE NEGRO

 Here is chapter one, still not edited, grammar corrections are still necessary and some meanings still should be better inserted. Take this for now while I make the corrections.

 

 

A BASE DO PROBLEMA

Os "negros educados" têm a postura de desprezo por sua própria gente porque nas suas escolas assim como em suas escolas mistas, negros são ensinados a admirar os Hebreus, os Gregos, os Latinos e os Teutônicos e a desprezar os Africanos.  Das centenas de escolas secundárias para negros recentemente examinadas por um especialista no Conselho de Educação Americano apenas dezoito oferecem um curso lidando com a história do Negro, e na maioria das faculdades e universidades onde o negro é pensado, a raça é estudada apenas como um problema ou descartado como de pouca conseqüência.  Por exemplo, um diretor de uma universidade para negros, pensando que um curso adicional sobre o negro deveria ser dado lá, pediu a um doutor em Filosofia negro do seus quadros para oferecer tal curso.  Este prontamente informou ao diretor que não sabia nada sobre os negros.  Ele não estudou para perder seu temo daquele jeito.  Ele estudou para ser educado num sistema que descarta o negro como algo sem importância.
 At a negro Summer School  dois anos atrás, um instrutor branco deu um curso sobre o negro usando nos seus textos um trabalho que ensina que os brancos são superiores aos negros.  Quando perguntado por um dos estudantes por que ele usou tal livro o instrutor respondeu que queria que os alunos aprendessem sob aquele ponto-de-vista.  Mesmo as escolas para negros, portanto, são lugares onde eles devem ser convencidos de sua inferioridade.
 A idéia de inferioridade do negro é incutida dentro dele em quase toda aula que ele entra e em quase todo livro que estuda.  Se acontece de deixar a escola depois de terminar o ensino fundamental, antes de terminar a escola secundária ou chegar a faculdade, ele irá naturalmente escapar um bocado desse preconceito e pode se recuperar a tempo de estar a serviço de sua gente.
 Praticamente todos os negros bem sucedidos neste país são do tipo sem educação superior ou que não tiveram educação formal alguma.  A grande maioria dos negros que se revestiram do toque de mestre de nossas melhores faculdades são nada menos que imprestáveis no desenvolvimento de sua gente.  Se depois de terminar os estudos eles têm a oportunidade de distribuir para os negros o que tradutores da raça gostariam que fosse aprendido, esses negros podem daí viver lecionando ou pregando o que foram ensinados, mas eles nunca tornam força construtiva no desenvolvimento da raça.  O assim chamado estudo, então, se torna um fator questionável na vida dessa gente desprezada.
 Como um outro disse bem, prejudicar um estudante ensinando-o que sua face escura é uma maldição e sua luta para mudar sua condição é sem futuro (hopeless) é a pior forma de linchamento.  Isso destrói as aspirações da pessoa e o condena a vagabundagem e ao crime.  É estranho, então, que os amigos da verdade e os promotores da liberdade não tenham se levantado contra a presente propaganda nas escolas e a esmagado.  Essa cruzada é muito mais importante que o movimento anti-linchamento, porque não haveria linchamento se este não começa-se na sala de aula.  Por que não explorar, escravizar, ou exterminar uma classe que todos são ensinados a ter como inferior?
 Para sermos mais explícitos nós devemos ir à base do problema.  Nossos mais conhecidos acadêmicos foram instruídos em universidades fora do sul.  Instituições do Norte e Oeste, entretanto, não tiveram tempo para lidar com assuntos relacionados aos negros especialmente.  Elas precisam direcionar sua atenção para os problemas da maioria de seus constituintes e muito freqüentemente estimularam seus preconceitos referindo-se ao negro como não merecedor de consideração.  A maior parte do que estas universidades têm oferecido em línguas, matemáticas e ciências pode ter servido a bons objetivos, mas a maior parte do que eles têm ensinado sobre economia, história, literatura, religião e filosofia é propaganda e tendenciosidade que envolveram perda de tempo e desencaminharam os negros assim instruídos.
 E mesmo na certeza das ciências ou matemática tem sido lamentável que o approach sobre o negro tenha sido emprestado de um método "estrangeiro".  Por exemplo, o ensino de aritmética na quinta série num condado do interior no Mississipi deveria significar uma coisa numa escola para negros e decididamente coisa diferente na escola para brancos.  As crianças negras, em regra vêm de famílias rendeiros e peões que têm que migrar anualmente de plantação em plantação, procurando pela luz que nunca viram.  As crianças das famílias de agricultores brancos e mercadores vivem permanentemente no meio de cálculos, orçamentos familiares e semelhantes, que os habilita as vezes a aprender mais por contato do que o negro pode adquirir na escola.  Em vez de ensinar tais crianças negras menos aritmética, eles deveriam ser ensinados muito mais dela que as crianças brancas , porque as últimas vão à uma escola seriada consolidada por transporte gratuito quando os negros freqüentam pardieiros de um cômodo alugados para serem ensinados sem equipamentos e por professores incompetentes educados, quando muito, além da oitava série.
 Nas escolas de teologia Negros aprendem a interpretação da Bíblia feita por aqueles que justificaram a segregação e deliberadamente ignoraram a deterioração econômica do negro quase ao ponto do estado famélico.  Deduzindo seu senso de certo desse ensino, formandos de tais escolas não podem ter mensagem para conquistar o povo que eles foram deficientemente instruídos a servir.  Daí que a maior parte de tais ministros dês-educados, prega para bancos (vazios) enquanto pastores negros analfabetos fazem o melhor que podem para suprir as necessidades espirituais das massas.
 Nas escolas de administração e negócios neghros são instruídos exclusivamente na psicologia e Economia de Wall Street e são, portanto, moldados para desprezar oportunidades de dirigir carros de gelo, empurrar carros de bananas, e vender amendoins entre sua própria gente.  Estrangeiros, que não estudaram economia mas estudaram os negros, levam adiante esse negócio e enriquecem.
 Nas escolas de jornalismo, negros estão sendo instruídos a editar diários metropolitanos como Chicago Tribune e o New York Times, que iriam dificilmente contratar um engro como porteiro; e quando esses graduados vêm para os seminários negros para se empregarem não estão preparados para agir em tais estabelecimentos que, para serem bem sucedidos precisar se assentar sobre acurado conhecimento da psicologia e filosofia do negro.
 Quando um negro tiver terminado sua educação em nossas escolas, então ele terá sido preparado para começar a vida de um homem branco americanizado ou Europeizado, mas antes dele dar o primeiro passo fora de sua alma mater, ele ouvirá de seus professores que deve voltar para sua própria gente de quem foi feito estranho por uma visão de ideais que em sua desilusão perceberá que não pode alcançar.  Ele segue adiante para fazer seu papel na vida, mas ele precisa ser social e bi-social ambos ao mesmo tempo.  Enquanto ele é um membro de corpo político, é além disso membro de uma raça particular à qual ele precisa se restringir em todos os assuntos sociais.  Enquanto serve seu país, precisa servir dentro de um grupo específico.  Enquanto bom americano, precisa acima de todas as coisas ser um "bom negro"; e para realizar sua função determinada ele precisa aprender a ficar num "lugar de negro".
 Para a árdua tarefa de servir a raça assim limitada, entretanto, o negro graduado teve pouco ou nenhuma instrução.  O povo que ele foi ordenado a servir, foi diminuído por seus professores ao ponto que ele dificilmente é capaz de encontrar deleite em levar adiante o que sua educação e levou a pensar que é impossível fazer.  Considerando sua raça como vazia em conquistas, então ele o estimula a imitar os outros.  Esta performance é mantida por um tempo; mas, como qualquer outro esforço em imitação sem sentido, ela resulta em fracasso.
 Frente a este resultado indesejado, o negro com educação superior se estraga.  Torna-se muito pessimista para ser uma força construtiva e normalmente degenera num ranzinza crônico ou num rabugento no tribunal da opinião pública.  Sempre quando vê que a falta está no opressor branco o qual ele é temeroso em atacar , ele hostiliza o negro pioneiro que está na lida fazendo o melhor que pode para se livrar de uma situação desconfortável e perplexa.
 Nesse esforço em imitar , entretanto, essas "pessoas educadas" são sinceras.  Esperam fazer o negro corresponder rapidamente ao padrão dos brancos e assim remover o pretexto para as barreiras entre as raças.  Eles não percebem, entretanto, que mesmo se os negros consigam imitar os brancos, nada de novo com isso foi conseguido.  Você simplesmente tem um maior número de pessoas fazendo aqui outras têm feito.  Os dons incomuns da raça não foram com isso desenvolvidos e um mundo relutante - conseqüentemente, continua a imaginar para que serve o negro.
 Essas pessoas "educadas", conseqüentemente, deploram qualquer cosia como consciência de raça; e de certa forma eles estão certos.  Eles não gostam de ouvir expressões como "literatura de Negro", "poesia de negro", "arte Africana", ou pensar o negro;  e grosso modo, devemos concordar que essas coisas não existem.  Estas coisas não constam nos cursos que eles procuraram na escola, e por que deveriam?  "Não somos todos Americanos?  Então, o que quer que seja ?Americano é tão herança do negro como de qualquer outro grupo neste pais.
 O "altamente educado"  contesta, além disso, que quando o negro enfatiza essas coisas, invita discriminação racial pelo reconhecimento de tais diferenças das raças.  A idéia de que o Negro é uma coisa e o homem branco, outra, é o argumento reservado (stock-in-trade) dos Caucasianos para justificar a segregação.  Por que, então , deveria o Negro culpar o homem branco pelo que ele mesmo faz?
 Esses Negros "altamente educados", entretanto falam em ver que não é o Negro que toma esta posição.  O homem branco o força a isso, e para se livrar daí o líder Negro precisa lidar com a situação de como se desenvolver no grupo segregado o poder com ao qual possam se elevar.  A diferença de raças, além disso, não é indício de superioridade ou inferioridade.  Ela meramente indica que cada raça tem certos dons que outras não possuem.  É pelo desenvolvimento desses dons que cada raça precisa justificar seu direito de existir.

 

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